Os apoios do Governo Regional à atividade desportiva para a temporada 2011/12 vão sofrer uma redução de 3% em relação à campanha anterior, segundo resolução do Conselho de Governo, publicada na passada sexta-feira em Jornal Oficial.
Assim, de acordo com a resolução n.º 102/2011, os valores base unitários para a atual época desportiva cifram-se nos 48,5 euros para atividade de treino e competição dos escalões de formação, valor que era de 50 euros em 2010/11, 75 euros para apoios complementares (70 a época transata), 388 euros para prémios de classificação, subida de divisão e manutenção, contra os 400 anteriores, e 1746 euros para o apoio à utilização de atletas formados nos Açores, valor que se cifrava nos 1800 euros.
Quanto ao número de elementos das comitivas oficiais abrangidos por apoios governamentais, estes cifram-se, para as competições regionais, nos cinco para o ténis de mesa, 11 para o basquetebol, 12 para o hóquei em patins, 13 para o voleibol e futsal, 15 para o andebol e 18 para o futebol de 11.
Para as provas nacionais, as comitivas das equipas de andebol terão um limite de 16 elementos no último escalão, 17 no intermediário e 18 na Primeira Divisão. O basquetebol 12, 13 e 14 elementos, respetivamente. No que concerne ao futebol, 19 na Série Açores e 21 na Segunda Divisão Nacional. O hóquei em patins contempla 13, 14 e 15 pessoas, respetivamente. O futsal 14, 15 e 16 nos três diferentes escalões, o mesmo sucedendo no voleibol. No ténis de mesa cinco elementos no último e intermédio e seis no escalão máximo.
Os números agora dados a conhecer representam a redução de um elemento em todas as modalidades e escalões com exceção do ténis de mesa que apenas sofre cortes no escalão superior.
A resolução específica ainda que para as participações nacionais sem regularidade anual de deslocações e do último nível competitivo, o número de elementos das comitivas oficiais é igual ao do regional e nas modalidades só com dois níveis competitivos e com regularidade anual de deslocações o número de elementos das comitivas oficiais é o correspondente ao do último nível e do superior.
O documento determina igualmente o número máximo de equipas a serem apoiadas por divisão ou nível competitivo de regularidade anual de deslocações, sendo que nos níveis superiores de competição amadora de cada modalidade o Governo Regional continuará a apoiar todas as equipas da Região.
Nos níveis intermédios serão apoiados apenas dois clubes em cada uma das modalidades e, no último nível, uma no andebol, basquetebol, hóquei em patins e ténis de mesa e todas as equipas integrantes da Série Açores de futebol, futsal e voleibol, tanto no género masculino como feminino.
Excecionalmente para o hóquei em patins, dada a descida de uma equipa do nível competitivo intermédio para o inferior, e para o ténis de mesa feminino, dada a descida de uma equipa do nível competitivo superior para o inferior, estas equipas não serão consideradas para efeitos da limitação.
P.S. Vai ser preciso alguma imaginação dos dirigentes para colmatar este corte! Julgo, que está na altura dos clubes repensarem as suas politicas desportivas e não irem alem das suas capacidades. Existe clubes que vão passar por muitas dificuldades, porque as suas estruturas não suportam os tais orçamentos agoniantes.
Medina
Assim, de acordo com a resolução n.º 102/2011, os valores base unitários para a atual época desportiva cifram-se nos 48,5 euros para atividade de treino e competição dos escalões de formação, valor que era de 50 euros em 2010/11, 75 euros para apoios complementares (70 a época transata), 388 euros para prémios de classificação, subida de divisão e manutenção, contra os 400 anteriores, e 1746 euros para o apoio à utilização de atletas formados nos Açores, valor que se cifrava nos 1800 euros.
Quanto ao número de elementos das comitivas oficiais abrangidos por apoios governamentais, estes cifram-se, para as competições regionais, nos cinco para o ténis de mesa, 11 para o basquetebol, 12 para o hóquei em patins, 13 para o voleibol e futsal, 15 para o andebol e 18 para o futebol de 11.
Para as provas nacionais, as comitivas das equipas de andebol terão um limite de 16 elementos no último escalão, 17 no intermediário e 18 na Primeira Divisão. O basquetebol 12, 13 e 14 elementos, respetivamente. No que concerne ao futebol, 19 na Série Açores e 21 na Segunda Divisão Nacional. O hóquei em patins contempla 13, 14 e 15 pessoas, respetivamente. O futsal 14, 15 e 16 nos três diferentes escalões, o mesmo sucedendo no voleibol. No ténis de mesa cinco elementos no último e intermédio e seis no escalão máximo.
Os números agora dados a conhecer representam a redução de um elemento em todas as modalidades e escalões com exceção do ténis de mesa que apenas sofre cortes no escalão superior.
A resolução específica ainda que para as participações nacionais sem regularidade anual de deslocações e do último nível competitivo, o número de elementos das comitivas oficiais é igual ao do regional e nas modalidades só com dois níveis competitivos e com regularidade anual de deslocações o número de elementos das comitivas oficiais é o correspondente ao do último nível e do superior.
O documento determina igualmente o número máximo de equipas a serem apoiadas por divisão ou nível competitivo de regularidade anual de deslocações, sendo que nos níveis superiores de competição amadora de cada modalidade o Governo Regional continuará a apoiar todas as equipas da Região.
Nos níveis intermédios serão apoiados apenas dois clubes em cada uma das modalidades e, no último nível, uma no andebol, basquetebol, hóquei em patins e ténis de mesa e todas as equipas integrantes da Série Açores de futebol, futsal e voleibol, tanto no género masculino como feminino.
Excecionalmente para o hóquei em patins, dada a descida de uma equipa do nível competitivo intermédio para o inferior, e para o ténis de mesa feminino, dada a descida de uma equipa do nível competitivo superior para o inferior, estas equipas não serão consideradas para efeitos da limitação.
P.S. Vai ser preciso alguma imaginação dos dirigentes para colmatar este corte! Julgo, que está na altura dos clubes repensarem as suas politicas desportivas e não irem alem das suas capacidades. Existe clubes que vão passar por muitas dificuldades, porque as suas estruturas não suportam os tais orçamentos agoniantes.
Medina
2 comentários:
Realmente estamos a viver tempos conturbados a nível de finanças.
Há que ter muito cuidado com tudo o que envolve um clube de futebol, especialmente os seus escalões de formação,a "rapaziada" não pode ser prejudicada...
Amigo César,
A minha maior preocupação vai para o parente pobre do futebol, que é, a formação. Concerteza que vão ser penalizados, porque, outros valores se movimentam e é preciso alimentá-los!
Medina
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