sexta-feira, novembro 28, 2014
quinta-feira, novembro 27, 2014
quarta-feira, novembro 26, 2014
terça-feira, novembro 25, 2014
segunda-feira, novembro 24, 2014
sexta-feira, novembro 21, 2014
Clubes das ligas profissionais podem ter equipas “B” no CNS.
As principais conclusões do Fórum do Futebol, realizado
em Olhão, Algarve, no passado fim de semana, organizado
pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), são sobre a protecção
ao jogador português.
Uma delas irá avaliar a eventual alteração do quadro competitivo
do Campeonato Nacional de Seniores (CNS), permitindo
a entrada de equipas “B” de clubes das I e II Ligas,
dependendo do número de clubes interessados.
Atendendo a que o limite (6) de equipas “B” na Liga2
está preenchido, abre-se uma nova janela de oportunidade,
só que a integração no CNS obriga a uma permanência de 3
épocas consecutivas. O regulamento das equipas “B” será o
mais aproximado possível que vigora na Liga2 para as equipas
secundárias.
Os clubes que a partir da nova época participarem no CNS
serão obrigados a terem, pelo menos, duas equipas entre os
juniores A e D, sendo excepção da temporada de subida dos
“distritais/regionais”, em que poderão ter só um daqueles escalões.
Outras iniciativas de protecção do jogador português,
passam pela instituição de um prémio da FPF às equipas do
CNS que apresentem no “onze” titular 5 ou mais jogadores
portugueses de idade até aos 20 anos - segundo ano de sénior
-, com a utilização mínima de 45 minutos por jogo a cada
jogador.
O prémio será atribuído por jogo, em forma de redução da
quota de organização do jogo e da arbitragem.
13 JOGADORES FORMADOS LOCALMENTE
NO CNS
As equipas do CNS serão obrigadas a incluírem no boletim
de cada jogo 13 atletas formados localmente, enquanto
todo o jogador português paga, em qualquer condição, a
transferência nacional.
Para a melhoria do rendimento dos jovens atletas, há a intenção
de alterar o quadro competitivo de juniores “B” (juvenis)
para o formato idêntico ao de juniores “A” (duas divisões,
com os Açores a competirem na segunda fase da 2ª divisão).
O escalão de juniores “C” (iniciados) terão mais jogos na
fase de manutenção/descida.
Outras duas conclusões passam por permitir uma pausa
técnica em cada parte das partidas de juniores “C” (iniciados)
e inferiores e o aumento para 5 o número de substituições
nos jogos dos escalões de formação, com apenas
duas paragens na segunda parte.
A certificação das academias de futebol, que estão a proliferar, e das entidades formadoras,
são objectivos da FPF, além de criar um fundo de promoção à formação do jovem jogador.
A FPF quer implementar uma percentagem de valores na transferência a ser entregue aos clubes de
origem.
A partir da época de 2015/16, a FPF instituirá o prémio “fair play” em todas as provas que
organize.
P.S. Muito boa medida e, até que enfim, que pensam o futebol Português como deve ser, mas foi preciso bater no fundo para tomarem estas medidas
Medina
em Olhão, Algarve, no passado fim de semana, organizado
pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), são sobre a protecção
ao jogador português.
Uma delas irá avaliar a eventual alteração do quadro competitivo
do Campeonato Nacional de Seniores (CNS), permitindo
a entrada de equipas “B” de clubes das I e II Ligas,
dependendo do número de clubes interessados.
Atendendo a que o limite (6) de equipas “B” na Liga2
está preenchido, abre-se uma nova janela de oportunidade,
só que a integração no CNS obriga a uma permanência de 3
épocas consecutivas. O regulamento das equipas “B” será o
mais aproximado possível que vigora na Liga2 para as equipas
secundárias.
Os clubes que a partir da nova época participarem no CNS
serão obrigados a terem, pelo menos, duas equipas entre os
juniores A e D, sendo excepção da temporada de subida dos
“distritais/regionais”, em que poderão ter só um daqueles escalões.
Outras iniciativas de protecção do jogador português,
passam pela instituição de um prémio da FPF às equipas do
CNS que apresentem no “onze” titular 5 ou mais jogadores
portugueses de idade até aos 20 anos - segundo ano de sénior
-, com a utilização mínima de 45 minutos por jogo a cada
jogador.
O prémio será atribuído por jogo, em forma de redução da
quota de organização do jogo e da arbitragem.
13 JOGADORES FORMADOS LOCALMENTE
NO CNS
As equipas do CNS serão obrigadas a incluírem no boletim
de cada jogo 13 atletas formados localmente, enquanto
todo o jogador português paga, em qualquer condição, a
transferência nacional.
Para a melhoria do rendimento dos jovens atletas, há a intenção
de alterar o quadro competitivo de juniores “B” (juvenis)
para o formato idêntico ao de juniores “A” (duas divisões,
com os Açores a competirem na segunda fase da 2ª divisão).
O escalão de juniores “C” (iniciados) terão mais jogos na
fase de manutenção/descida.
Outras duas conclusões passam por permitir uma pausa
técnica em cada parte das partidas de juniores “C” (iniciados)
e inferiores e o aumento para 5 o número de substituições
nos jogos dos escalões de formação, com apenas
duas paragens na segunda parte.
A certificação das academias de futebol, que estão a proliferar, e das entidades formadoras,
são objectivos da FPF, além de criar um fundo de promoção à formação do jovem jogador.
A FPF quer implementar uma percentagem de valores na transferência a ser entregue aos clubes de
origem.
A partir da época de 2015/16, a FPF instituirá o prémio “fair play” em todas as provas que
organize.
P.S. Muito boa medida e, até que enfim, que pensam o futebol Português como deve ser, mas foi preciso bater no fundo para tomarem estas medidas
Medina
Gestão desportiva danosa.
Passivos que transitam de época para época e que vão aumentando,
empréstimos bancários renegociados e sem solução há vista, património
desportivo alienado por dívidas, salários em atraso para com treinadores
e jogadores, assim vai o futebol português e claro está o açoriano não foge há regra…
Cenários que só desprestigiam o desporto Rei e contamina claramente a verdade desportiva.
Há muito tempo foi dado o alerta para colocar um travão nesta perigosa política de gestão em
instituições desportivas, no entanto de nada serviu o soar das sirenes, ninguém se precaveu e
eis que nos deparamos com uma realidade de estrangulamento e sufoco para muitos dos nossos
clubes.
Não vale a pena agora procurar culpados,creio que o tempo o fará, mas é claramente
interessante estar de fora e observar o tradicional jogo do empurra, que só reflecte o mau
dirigismo que há no desporto, em concreto no futebol e os regulamentos que continuam a ser
de treta da nossa Federação, Liga e Associações.
Também admira-me não haver sequer uma voz governativa a falar do assunto.
Agora e em desespero de causa surge o apelo para reunir as tropas, os até então esquecidos
da “velha-guarda” (ex-atletas, ex-colaboradores e ex-patrocinadores), são relembrados e chamados
para voltarem a dar o seu contributo que durante largo tempo fora pura e simplesmente
esquecido pelas gerações de dirigentes das últimas duas décadas, que em pleno tempo de “vacas
gordas” limitaram-se a esbanjar de forma pouco coerente e em muitos casos até de forma
nefasta, os chorudos apoios que eram concedidos sobretudo os vindos do Estado. No entanto
não creio que muitos dos que colaboraram arduamente com estas colectividades em tempos
passados queiram agora apanhar o “comboio” que parece claramente ter descarrilado, não se
sabendo ao certo quais as consequências que advirão de uma política desportiva pouco sensata,
muito esbanjadora e evidentemente de resultados catastróficos e irreparáveis a nível financeiro
para algumas das colectividades desportivas dos Açores.
Que irónico ouvir agora muitos destes dirigentes falarem que chegou a hora de virar agulhas
para o futebol formação, pura hipocrisia, para um problema que foi criado nitidamente
por má gestão financeira, despesismo excessivoe desnecessário, envoltos em soberba e
autoritarismo.
Por: Humberto
Rosa
empréstimos bancários renegociados e sem solução há vista, património
desportivo alienado por dívidas, salários em atraso para com treinadores
e jogadores, assim vai o futebol português e claro está o açoriano não foge há regra…
Cenários que só desprestigiam o desporto Rei e contamina claramente a verdade desportiva.
Há muito tempo foi dado o alerta para colocar um travão nesta perigosa política de gestão em
instituições desportivas, no entanto de nada serviu o soar das sirenes, ninguém se precaveu e
eis que nos deparamos com uma realidade de estrangulamento e sufoco para muitos dos nossos
clubes.
Não vale a pena agora procurar culpados,creio que o tempo o fará, mas é claramente
interessante estar de fora e observar o tradicional jogo do empurra, que só reflecte o mau
dirigismo que há no desporto, em concreto no futebol e os regulamentos que continuam a ser
de treta da nossa Federação, Liga e Associações.
Também admira-me não haver sequer uma voz governativa a falar do assunto.
Agora e em desespero de causa surge o apelo para reunir as tropas, os até então esquecidos
da “velha-guarda” (ex-atletas, ex-colaboradores e ex-patrocinadores), são relembrados e chamados
para voltarem a dar o seu contributo que durante largo tempo fora pura e simplesmente
esquecido pelas gerações de dirigentes das últimas duas décadas, que em pleno tempo de “vacas
gordas” limitaram-se a esbanjar de forma pouco coerente e em muitos casos até de forma
nefasta, os chorudos apoios que eram concedidos sobretudo os vindos do Estado. No entanto
não creio que muitos dos que colaboraram arduamente com estas colectividades em tempos
passados queiram agora apanhar o “comboio” que parece claramente ter descarrilado, não se
sabendo ao certo quais as consequências que advirão de uma política desportiva pouco sensata,
muito esbanjadora e evidentemente de resultados catastróficos e irreparáveis a nível financeiro
para algumas das colectividades desportivas dos Açores.
Que irónico ouvir agora muitos destes dirigentes falarem que chegou a hora de virar agulhas
para o futebol formação, pura hipocrisia, para um problema que foi criado nitidamente
por má gestão financeira, despesismo excessivoe desnecessário, envoltos em soberba e
autoritarismo.
Por: Humberto
Rosa
quinta-feira, novembro 20, 2014
José Manuel Caldeira.
No passado mês de Setembro fui convidado pelo meu amigo José
Manuel Caldeira a dar uma entrevista na Rádio Montanha / Antena 9 - Programa em simultâneo,das Lajes do Pico, minha
terra natal.
Aceitei com muito gosto e estivemos numa conversa de amigos
durante largo tempo, recordando coisas do passado e perspectivando o futuro.
Quero daqui deste meu espaço agradecer ao meu amigo José
Manuel Caldeira o seu honroso convite.
Abraço
José Manuel Medina
Rui Silveira, a caminho dos jogos olimpícos do Rio de Janeiro 2016.
Os velejadores portugueses Rui Silveira e Gustavo Lima apuraram
Portugal para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, na classe Laser
Standard. Rui Silveira é 23.º e Gustavo Lima é 33.º da geral no Mundial de
Classes Olímpicas da ISAF, a decorrer em Santander, Espanha.
Rui Silveira terminou as duas regatas realizadas em 19.º e em
3.º lugar, respetivamente, terminando a fase de qualificação em 23.º,
enquanto Gustavo Lima foi 3.º e 12.º, acabando em 33.º da geral.
Também na classe de Laser Standard esteve em ação Eduardo Marques (na
primeira regata retirou-se, na segunda foi 44.º, acabando em 123.º da geral).
Na classe de RS:X, João Rodrigues fez a sua estreia no
Mundial (na primeira regata foi 14.º e na segunda foi 8.º, ocupando, por
agora, o 19.º posto da geral). Já em Laser Radial,
Carolina João foi 43.ª na primeira regata do dia e 36.ª na
segunda, fechando a jornada como 101.ª.
Carlos Lourenço - Memórias desportivas de um emigrante.
O Carlos tinha esse gosto enorme de publicar um livro com as suas
memórias do futebol que jogou, quer nos Açores, quer nos Estados Unidos América
e recordar também aquelas pessoas mais velhas que foram autênticos craques do
nosso futebol, quer regional, quer nacional.
Disse-me uma vez no aeroporto de Ponta Delgada, numa vinda dos EUA
que, gostaria de ver o meu nome num capitulo do seu livro. Quero recordar que
para alem de sermos adversários, jogava no Fayal Sport e eu FCMadalena, fomos
colegas de Selecção da Horta.
Anui com muito prazer, pois no meio daquele gente toda era um
enorme honra estar num livro daquele quilate, modéstia à parte, o livro é uma
autentica enciclopédia do futebol Faialense.
Quero agradecer mais uma vez ao meu amigo Carlos, de ter a honra
que fazer parte das suas memórias.
Obrigado
José Manuel Medina
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