As principais conclusões do Fórum do Futebol, realizado
em Olhão, Algarve, no passado fim de semana, organizado
pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), são sobre a protecção
ao jogador português.
Uma delas irá avaliar a eventual alteração do quadro competitivo
do Campeonato Nacional de Seniores (CNS), permitindo
a entrada de equipas “B” de clubes das I e II Ligas,
dependendo do número de clubes interessados.
Atendendo a que o limite (6) de equipas “B” na Liga2
está preenchido, abre-se uma nova janela de oportunidade,
só que a integração no CNS obriga a uma permanência de 3
épocas consecutivas. O regulamento das equipas “B” será o
mais aproximado possível que vigora na Liga2 para as equipas
secundárias.
Os clubes que a partir da nova época participarem no CNS
serão obrigados a terem, pelo menos, duas equipas entre os
juniores A e D, sendo excepção da temporada de subida dos
“distritais/regionais”, em que poderão ter só um daqueles escalões.
Outras iniciativas de protecção do jogador português,
passam pela instituição de um prémio da FPF às equipas do
CNS que apresentem no “onze” titular 5 ou mais jogadores
portugueses de idade até aos 20 anos - segundo ano de sénior
-, com a utilização mínima de 45 minutos por jogo a cada
jogador.
O prémio será atribuído por jogo, em forma de redução da
quota de organização do jogo e da arbitragem.
13 JOGADORES FORMADOS LOCALMENTE
NO CNS
As equipas do CNS serão obrigadas a incluírem no boletim
de cada jogo 13 atletas formados localmente, enquanto
todo o jogador português paga, em qualquer condição, a
transferência nacional.
Para a melhoria do rendimento dos jovens atletas, há a intenção
de alterar o quadro competitivo de juniores “B” (juvenis)
para o formato idêntico ao de juniores “A” (duas divisões,
com os Açores a competirem na segunda fase da 2ª divisão).
O escalão de juniores “C” (iniciados) terão mais jogos na
fase de manutenção/descida.
Outras duas conclusões passam por permitir uma pausa
técnica em cada parte das partidas de juniores “C” (iniciados)
e inferiores e o aumento para 5 o número de substituições
nos jogos dos escalões de formação, com apenas
duas paragens na segunda parte.
A certificação das academias de futebol, que estão a proliferar, e das entidades formadoras,
são objectivos da FPF, além de criar um fundo de promoção à formação do jovem jogador.
A FPF quer implementar uma percentagem de valores na transferência a ser entregue aos clubes de
origem.
A partir da época de 2015/16, a FPF instituirá o prémio “fair play” em todas as provas que
organize.
P.S. Muito boa medida e, até que enfim, que pensam o futebol Português como deve ser, mas foi preciso bater no fundo para tomarem estas medidas
Medina
em Olhão, Algarve, no passado fim de semana, organizado
pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), são sobre a protecção
ao jogador português.
Uma delas irá avaliar a eventual alteração do quadro competitivo
do Campeonato Nacional de Seniores (CNS), permitindo
a entrada de equipas “B” de clubes das I e II Ligas,
dependendo do número de clubes interessados.
Atendendo a que o limite (6) de equipas “B” na Liga2
está preenchido, abre-se uma nova janela de oportunidade,
só que a integração no CNS obriga a uma permanência de 3
épocas consecutivas. O regulamento das equipas “B” será o
mais aproximado possível que vigora na Liga2 para as equipas
secundárias.
Os clubes que a partir da nova época participarem no CNS
serão obrigados a terem, pelo menos, duas equipas entre os
juniores A e D, sendo excepção da temporada de subida dos
“distritais/regionais”, em que poderão ter só um daqueles escalões.
Outras iniciativas de protecção do jogador português,
passam pela instituição de um prémio da FPF às equipas do
CNS que apresentem no “onze” titular 5 ou mais jogadores
portugueses de idade até aos 20 anos - segundo ano de sénior
-, com a utilização mínima de 45 minutos por jogo a cada
jogador.
O prémio será atribuído por jogo, em forma de redução da
quota de organização do jogo e da arbitragem.
13 JOGADORES FORMADOS LOCALMENTE
NO CNS
As equipas do CNS serão obrigadas a incluírem no boletim
de cada jogo 13 atletas formados localmente, enquanto
todo o jogador português paga, em qualquer condição, a
transferência nacional.
Para a melhoria do rendimento dos jovens atletas, há a intenção
de alterar o quadro competitivo de juniores “B” (juvenis)
para o formato idêntico ao de juniores “A” (duas divisões,
com os Açores a competirem na segunda fase da 2ª divisão).
O escalão de juniores “C” (iniciados) terão mais jogos na
fase de manutenção/descida.
Outras duas conclusões passam por permitir uma pausa
técnica em cada parte das partidas de juniores “C” (iniciados)
e inferiores e o aumento para 5 o número de substituições
nos jogos dos escalões de formação, com apenas
duas paragens na segunda parte.
A certificação das academias de futebol, que estão a proliferar, e das entidades formadoras,
são objectivos da FPF, além de criar um fundo de promoção à formação do jovem jogador.
A FPF quer implementar uma percentagem de valores na transferência a ser entregue aos clubes de
origem.
A partir da época de 2015/16, a FPF instituirá o prémio “fair play” em todas as provas que
organize.
P.S. Muito boa medida e, até que enfim, que pensam o futebol Português como deve ser, mas foi preciso bater no fundo para tomarem estas medidas
Medina
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