Os três elementos do Conselho de Arbitragem apresentaram a demissão do cargo. Adriano Cabral foi o último a sair e o que fez cair a estrutura. Direcção da Associação de Futebol de Ponta Delgada deve assumir a arbitragem.
O Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Ponta Delgada caiu depois de confirmada a demissão do presidente, Adriano Cabral, elemento que resistiu até às últimas após os vices José Roque e José Carlos Cabral também terem batido com a porta.
Em causa está a falta de entendimento na fixação de um novo valor para o subsídio de alimentação dos árbitros. A Associação de Futebol de Ponta Delgada quis reflectir a diminuição nos apoios que recebe nos valores que atribuiu aos árbitros mas estes não aceitaram.
Depois de três semanas de negociações sem sucesso, Adriano Cabral demitiu-se mas não calou a revolta no momento da saída. «Os árbitros já fizeram o seu esforço ao reduzir de doze para oito euros. A Associação também podia fazer o seu esforço e, com diálogo, chegar a um entendimento», disse, mostrando-se «indignado e revoltado» por ter aceitado permanecer na presidência do Conselho de Arbitragem por mais um mandato quando a sua vontade era sair.
Sem Conselho de Arbitragem, tudo indica que será a Direcção da Associação de Futebol de Ponta Delgada a assumir, pelo menos interinamente numa primeira fase, os destinos da arbitragem. O primeiro passo é tentar um acordo com os árbitros, algo que com a mediação dos elementos demitidos nunca foi possível.
P.S. Está na altura das pessoas resolverem este problema grave do futebol Micaelense. Compreendo ambas as partes e até aceito os seus pontos de vista, mas temos que dar a volta a esta problematica, senão vamos acabar com o futebol.
Temos que dar credibilidade e verdade desportiva aos jogos, senão os clubes vão começar a dar falta de comparência, porque, mesmo que haja muita boa vontade e seriedade nas equipas de arbitragem "Ad doc", existe muita falta de experiência em analisar os lances e, logicamente, naqueles duvidosos..são sempre marcados para o lado que mais convém!!
Sinceramente espero que se resolva rapidamente, para não se prejudicar mais, quem trabalha em prol do futebol.
Medina
O Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Ponta Delgada caiu depois de confirmada a demissão do presidente, Adriano Cabral, elemento que resistiu até às últimas após os vices José Roque e José Carlos Cabral também terem batido com a porta.
Em causa está a falta de entendimento na fixação de um novo valor para o subsídio de alimentação dos árbitros. A Associação de Futebol de Ponta Delgada quis reflectir a diminuição nos apoios que recebe nos valores que atribuiu aos árbitros mas estes não aceitaram.
Depois de três semanas de negociações sem sucesso, Adriano Cabral demitiu-se mas não calou a revolta no momento da saída. «Os árbitros já fizeram o seu esforço ao reduzir de doze para oito euros. A Associação também podia fazer o seu esforço e, com diálogo, chegar a um entendimento», disse, mostrando-se «indignado e revoltado» por ter aceitado permanecer na presidência do Conselho de Arbitragem por mais um mandato quando a sua vontade era sair.
Sem Conselho de Arbitragem, tudo indica que será a Direcção da Associação de Futebol de Ponta Delgada a assumir, pelo menos interinamente numa primeira fase, os destinos da arbitragem. O primeiro passo é tentar um acordo com os árbitros, algo que com a mediação dos elementos demitidos nunca foi possível.
P.S. Está na altura das pessoas resolverem este problema grave do futebol Micaelense. Compreendo ambas as partes e até aceito os seus pontos de vista, mas temos que dar a volta a esta problematica, senão vamos acabar com o futebol.
Temos que dar credibilidade e verdade desportiva aos jogos, senão os clubes vão começar a dar falta de comparência, porque, mesmo que haja muita boa vontade e seriedade nas equipas de arbitragem "Ad doc", existe muita falta de experiência em analisar os lances e, logicamente, naqueles duvidosos..são sempre marcados para o lado que mais convém!!
Sinceramente espero que se resolva rapidamente, para não se prejudicar mais, quem trabalha em prol do futebol.
Medina
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