Artigo do meu amigo José Carlos Cabral.
Jogos sem árbitros, jogadores expulsos sem castigos, atletas não inscritos a jogar, vale tudo nesta fase de anarquia do futebol micaelense. As queixas são generalizadas e a confusão não tem fim à vista.
O futebol em São Miguel vive um estado de anarquia onde a ausência de árbitros nos jogos oficiais é pretexto para os mais diversos atropelos. As queixas surgem de todos os quadrantes e têm um den...ominador comum: sem árbitros, vale tudo para alcançar a vitória.
São jogadores expulsos num jogo que entram em campo na jornada seguinte porque o árbitro ad-hoc não elaborou relatório e o infractor não é sancionado; são atletas que não estão inscritos e jogam como se estivessem; são árbitros recrutados no momento com o intuito de favorecerem esta ou aquela equipa. Tudo é permitido e a sensação é só uma: quem joga em casa escolhe o árbitro e ganha!
Estão completas quatro jornadas da Taça de Honra, em seniores, cinco no campeonato de São Miguel em juniores, juvenis e iniciados, e os infantis e benjamins também já estão em andamento, o que perfaz um número superior a cem partidas sem árbitros oficiais. A recente demissão do Conselho de Arbitragem veio reforçar o estado de anarquia em que o futebol micaelense mergulhou.
Sem acordo à vista entre a Direcção da Associação de Futebol de Ponta Delgada, que vai assumir os destinos da arbitragem, e os árbitros, não se vislumbra a pacificação do futebol na maior ilha açoriana. Só resta esperar que impere o bom senso e que os clubes que há uma semana não votaram a favor da suspensão das provas, decidam-se agora pela decisão que parece ser a mais plausível pois o rumo actual não leva a lado algum.
P.S. Como é possível andarem a brincar com dinheiros públicos? Como é possível brincarem com as pessoas? Realmente, estamos num Pais anárquico onde tudo vale e ninguém é responsabilizado! Depois querem futebol com qualidade...se fosse em alguns países...já tinham ido de vela!!!!
Medina
Jogos sem árbitros, jogadores expulsos sem castigos, atletas não inscritos a jogar, vale tudo nesta fase de anarquia do futebol micaelense. As queixas são generalizadas e a confusão não tem fim à vista.
O futebol em São Miguel vive um estado de anarquia onde a ausência de árbitros nos jogos oficiais é pretexto para os mais diversos atropelos. As queixas surgem de todos os quadrantes e têm um den...ominador comum: sem árbitros, vale tudo para alcançar a vitória.
São jogadores expulsos num jogo que entram em campo na jornada seguinte porque o árbitro ad-hoc não elaborou relatório e o infractor não é sancionado; são atletas que não estão inscritos e jogam como se estivessem; são árbitros recrutados no momento com o intuito de favorecerem esta ou aquela equipa. Tudo é permitido e a sensação é só uma: quem joga em casa escolhe o árbitro e ganha!
Estão completas quatro jornadas da Taça de Honra, em seniores, cinco no campeonato de São Miguel em juniores, juvenis e iniciados, e os infantis e benjamins também já estão em andamento, o que perfaz um número superior a cem partidas sem árbitros oficiais. A recente demissão do Conselho de Arbitragem veio reforçar o estado de anarquia em que o futebol micaelense mergulhou.
Sem acordo à vista entre a Direcção da Associação de Futebol de Ponta Delgada, que vai assumir os destinos da arbitragem, e os árbitros, não se vislumbra a pacificação do futebol na maior ilha açoriana. Só resta esperar que impere o bom senso e que os clubes que há uma semana não votaram a favor da suspensão das provas, decidam-se agora pela decisão que parece ser a mais plausível pois o rumo actual não leva a lado algum.
P.S. Como é possível andarem a brincar com dinheiros públicos? Como é possível brincarem com as pessoas? Realmente, estamos num Pais anárquico onde tudo vale e ninguém é responsabilizado! Depois querem futebol com qualidade...se fosse em alguns países...já tinham ido de vela!!!!
Medina
Sem comentários:
Enviar um comentário