A Liga Portuguesa de Futebol Preofissional (LPFP) aprovou nesta quarta-feira, em Assembleia-Geral (AG), uma proposta de regulamentação visando a criação das equipas B, que prevê a sua entrada directa na II Liga a partir da próxima época.
Tal medida, que implica aprovação posterior pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), obrigará ao alargamento da II Liga na época 2012-13, dos actuais 16 para 22 clubes, de modo a abrir vagas para os seis emblemas que pretendem usufruir dessa possibilidade - para além do Marítimo, que mantém a sua equipa B em actividade, já apresentaram intenções nesse sentido FC Porto, Benfica, Sporting, Vitória de Guimarães e Sporting de Braga.
A proposta prevê ainda a despromoção de três equipas à II Divisão em vez das actuais duas, ampliando-se também para três o número de promoções. Por outro lado, as equipas B verão o seu raio de acção limitado ao campeonato, sendo-lhes vedada a participação na Taça de Portugal e na Taça da Liga.
Agora, será a direcção da FPF, encabeçada por Fernando Gomes, a apreciar a proposta de regulamentação, para a qual o próprio contribuiu enquanto presidente da Liga, cargo ao qual deverá renunciar até sexta-feira, um dia antes de tomar posse na federação.
Segundo fonte da Liga, a proposta de regulamentação e as modificações necessárias no protocolo entre o organismo e a FPF deverão ficar aprovadas até finais de Janeiro de 2012.
Entre os pontos apreciados estiveram também os pressupostos competitivos, nomeadamente os critérios de constituição dos plantéis, apostando-se no jogador formado localmente.
As equipas B devem fazer constar, na ficha técnica de um jogo, um número mínimo de dez jogadores formados localmente, isto é, que tenham sido inscritos na FPF há um período mínimo correspondente a três épocas desportivas, entre os 15 e 21 anos de idade.
Por outro lado, um jogador não poderá alinhar pela “B” se, em representação da equipa principal, tiver sido sancionado com cartões amarelos (em série ou por duplo amarelo) ou com cartão vermelho.
Tal deverá também ser cumprido no jogo seguinte da competição em que a equipa principal esteja envolvida, de modo a evitar que as equipas B sirvam para “limpar cadastros” do campeonato principal.
A proposta define ainda que as equipas B não podem estar na mesma divisão das formações principais e estão sujeitas à descida aos escalões inferiores.
A despromoção pode acontecer pela via competitiva ou caso a equipa principal desça à II Liga, o que motivará a descida automática da respectiva equipa B.
Tendo em conta pressupostos de aposta em jogadores das formações dos clubes, o que também abrange os jovens portugueses, os critérios etários prevalecem na proposta da Liga.
Assim, a idade máxima dos jogadores nas equipas B será de 23 anos e um mínimo de 16, à excepção de três, que poderão actuar sem limite etário. Estas restrições aplicam-se à ficha de cada jogo e não ao plantel.
Tal medida, que implica aprovação posterior pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), obrigará ao alargamento da II Liga na época 2012-13, dos actuais 16 para 22 clubes, de modo a abrir vagas para os seis emblemas que pretendem usufruir dessa possibilidade - para além do Marítimo, que mantém a sua equipa B em actividade, já apresentaram intenções nesse sentido FC Porto, Benfica, Sporting, Vitória de Guimarães e Sporting de Braga.
A proposta prevê ainda a despromoção de três equipas à II Divisão em vez das actuais duas, ampliando-se também para três o número de promoções. Por outro lado, as equipas B verão o seu raio de acção limitado ao campeonato, sendo-lhes vedada a participação na Taça de Portugal e na Taça da Liga.
Agora, será a direcção da FPF, encabeçada por Fernando Gomes, a apreciar a proposta de regulamentação, para a qual o próprio contribuiu enquanto presidente da Liga, cargo ao qual deverá renunciar até sexta-feira, um dia antes de tomar posse na federação.
Segundo fonte da Liga, a proposta de regulamentação e as modificações necessárias no protocolo entre o organismo e a FPF deverão ficar aprovadas até finais de Janeiro de 2012.
Entre os pontos apreciados estiveram também os pressupostos competitivos, nomeadamente os critérios de constituição dos plantéis, apostando-se no jogador formado localmente.
As equipas B devem fazer constar, na ficha técnica de um jogo, um número mínimo de dez jogadores formados localmente, isto é, que tenham sido inscritos na FPF há um período mínimo correspondente a três épocas desportivas, entre os 15 e 21 anos de idade.
Por outro lado, um jogador não poderá alinhar pela “B” se, em representação da equipa principal, tiver sido sancionado com cartões amarelos (em série ou por duplo amarelo) ou com cartão vermelho.
Tal deverá também ser cumprido no jogo seguinte da competição em que a equipa principal esteja envolvida, de modo a evitar que as equipas B sirvam para “limpar cadastros” do campeonato principal.
A proposta define ainda que as equipas B não podem estar na mesma divisão das formações principais e estão sujeitas à descida aos escalões inferiores.
A despromoção pode acontecer pela via competitiva ou caso a equipa principal desça à II Liga, o que motivará a descida automática da respectiva equipa B.
Tendo em conta pressupostos de aposta em jogadores das formações dos clubes, o que também abrange os jovens portugueses, os critérios etários prevalecem na proposta da Liga.
Assim, a idade máxima dos jogadores nas equipas B será de 23 anos e um mínimo de 16, à excepção de três, que poderão actuar sem limite etário. Estas restrições aplicam-se à ficha de cada jogo e não ao plantel.
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